A Verdade Sobre a SalvaçãoArtigos Bíblicos

OS ADVENTISTAS GUARDAM O SÁBADO?

Os Adventistas e o Sábado

Os Adventistas realmente guardam o sábado?

Aquele que profanar o Sábado do Senhor certamente morrerá?

Lendo alguns artigos na internet sobre o Sábado do Senhor, deparei-me com um bem interessante. Em resumo, o artigo dizia que os Adventistas que não guardassem o Sábado como disposto no texto de Êxodo 31. 14, certamente morreriam. Antes de entrarmos nos comentários, devemos entender que, profanar significa realizarmos as nossas obras seculares no Sábado (Números 15. 32-36), e não as obras de Deus.

Vejamos o texto bíblico mencionado no artigo:

Êxodo 31. 14: “Portanto guardareis o sábado, porque santo é para vós; todo aquele que o profanar certamente morrerá; porque qualquer que nele fizer alguma obra (obra secular), aquela alma será eliminada do meio do seu povo”.

Comentário: Embora seja escrito numa época turbulenta em que Deus lidava com um povo cheio de paganismo, o texto bíblico é claro em dizer que, todo aquele que profanasse o Sábado do Senhor certamente morreria. Mas, neste mesmo contexto de Êxodo 31, no versículo 16, Deus também disse que deveríamos reverenciá-lo neste dia, ou seja, prestando culto a Ele, e realizando a Sua VONTADE como veremos mais adiante.

Sabemos que o Sábado de Deus está inserido entre os Dez Mandamentos em Êxodo 20. 1 a 17, e que a profanação de qualquer um desses mandamentos e não só do Sábado resultariam em pena capital, ou seja, a morte. Vejam alguns exemplos: “Também o homem que adulterar com a mulher de outro, havendo adulterado com a mulher do seu próximo, certamente morrerá o adúltero e a adúltera” (Levítico 20. 10). “E quem matar a alguém certamente morrerá” (Levítico 24. 17). “Quando um homem amaldiçoar o seu pai ou a sua mãe, certamente morrerá” (Levítico 20. 9). “E aquele que blasfemar o nome do Senhor, certamente morrerá” (Levítico 24. 16). “Por causa de um bezerro de ouro, naquele dia morreram a espada cerca de três mil dentre o povo, devido à idolatria contra o Senhor” (Êxodo 32). “Quando, pois, algum homem ou mulher em si tiver um espírito de necromancia (consultar os mortos) ou espírito de adivinhação, certamente morrerá; serão apedrejados; o seu sangue será sobre eles” (Levítico 20. 27 – aqui se refere ao primeiro mandamento – quem consulta os mortos não está consultando a Deus e sim a espíritos de demônios Isaías 8). “Aquele que servir a outros deuses, e se encurvar a eles ou ao sol, ou à lua, ou a todo o exército do céu, o que eu não ordenei, e te for denunciado, e o ouvires; então bem o inquirirás; e eis que, sendo verdade, e certo que se fez tal abominação em Israel, então tirarás o homem ou a mulher que fez este malefício, às tuas portas, e apedrejarás o tal homem ou mulher, até que morra” (Deuteronômio 17. 3-5).

Como podemos observar a pena de morte não era somente para aqueles que desobedecessem ao Sábado do Senhor e sim para todos os mandamentos de Deus. Mas, será que todos deveriam morrer por profanar os mandamentos de Deus? Não havia um perdão? Vejam um exemplo bíblico de profanação dos mandamentos de Deus e que foi perdoado por Ele.

Vocês conhecem a história do Rei Davi? Vejam o histórico de sua vida:

Davi foi um homem sanguinário (Salmo 51. 14). Davi e seus homens mataram duzentos filisteus (inimigos de Deus) para retirar os seus prepúcios como dote para casar-se com Mical filha de Saul (I Samuel 18. 25-28). Davi comeu do pão sagrado do tabernáculo e ainda mentiu para o sacerdote (I Samuel 21. 1-9). Davi adulterou com Bate-Seba esposa de Urias e teve filhos com ela (II Samuel 11. 2-5). Davi induziu Urias à morte para ficar com sua esposa Bate-Seba (II Samuel 11. 14-17). E, por causa desse pecado, Deus tirou a vida do primeiro filho de Davi com Bate-Seba (esposa de Urias), (II Samuel 12. 15-18). Davi tornou a deitar-se com Bate-Seba e ela ficou grávida novamente e deu à luz a outro filho, ao qual David pôs o nome de Salomão (futuro rei de Israel) e Deus o amou (II Samuel 12. 24). O Senhor por intermédio do profeta Natã, profetizou que a espada jamais se afastaria da casa de Davi. Assim como Urias foi morto de forma violenta, assim também a violência não se apartaria da casa de Davi. Então, tempos depois, seu filho Absalão, assassinaria seu próprio irmão Amnom, como vingança, por ter este estuprado a irmã deles, Tamar (II Samuel 13. 1-36). Isso fez com que Joabe matasse Absalão filho de Davi (II Samuel 18). Conforme as palavras do Senhor, da própria casa de Davi, seria levantado alguém que tomaria suas mulheres e se deitaria com elas à vista de todos (II Samuel 12. 11-12). Davi escreveu o Salmo 51 onde ele pede perdão a Deus, depois de arrepender-se dos seus pecados.

Diante desse histórico de Davi, duas penas capitais chamam a atenção, o adultério e a morte de Urias. Mesmo conhecendo os dez mandamentos de Deus, Davi adulterou e matou um homem para ficar com sua esposa, transgredindo diretamente a lei de Deus e deveria ser morto segundo as regras de Deus, mas, não foi isso que aconteceu, Deus o castigou, mas, depois o perdoou. E, após sua morte, veja o que Deus disse sobre Davi: “E, quando este (Saul) foi retirado, levantou-lhes como rei a Davi, ao qual também deu testemunho, e disse: Achei a Davi, filho de Jessé, homem conforme o meu coração, que executará toda a minha VONTADE” (Atos 13. 22). E vocês acham que acabou por ai, não, vejam mais atributos de glórias sobre Davi: Jesus fez menção a Davi em Mateus 12. 1-7, e não acaba por ai, Davi está na galeria da fé em Hebreus 11. 32-33. E, o principal, Deus o salvou.

Ora, se Deus perdoou a Davi pelos seus crimes capitais, e depois o exaltou, não nos perdoaria também? Sendo Ele longânimo em perdoar? (Salmos 103. 8). Assim, podemos até não sermos tão perfeitos, porque a própria palavra de Deus nos diz que, “não há um justo sequer” (Romanos 3. 10), e todos nós carecemos do perdão de Deus. A igreja Adventista é a que mais prega sobre os dez mandamentos de Deus e o Sábado do Senhor, assim, não seria justo da parte de Deus em nos sacrificar, sendo os Adventistas seguidores dos seus mandamentos. No antigo testamento havia um perdão para aqueles que cometessem pecado por ignorância contra Deus (Levítico 5. 15-19, Números 15. 27-36). No novo testamento, o perdão dos nossos pecados está disponível a todos que arrependidos confessarem os seus pecados a Deus (I João 1. 7-9). Isso significa que nem todos que pecam serão condenados.

Veja agora a forma correta de reverenciarmos a Deus no Sábado Levítico 19. 30: “Guardareis os meus Sábados, e o meu santuário reverenciareis. Eu sou o Senhor” (em Números 28. 9-10, os atos de culto a Deus não se interrompiam por causa do Sábado. Jesus fez menção a este texto em Mateus 12. 5). Em Levítico 23. 3: “Seis dias de trabalho se fará. O sétimo dia de todas as semanas é dia de respeitoso descanso em todas as casas. Nesse dia a assembléia do povo prestará culto a Deus. E ninguém fará os trabalhos costumeiros dos outros dias” (bíblia Viva). (veja que no Sábado havia a santa convocação, toda a comunidade israelita se reunia para adoração, celebração ou arrependimento coletivo). Em Atos 15. 21, “Moisés, desde os tempos antigos, tinha em cada cidade quem o pregue, e a cada sábado era lido à palavra de Deus nas sinagogas”. Observem que além de guardar o Sábado, Deus nos orientou a reverenciá-lo no seu santuário neste dia, ou seja, prestar culto a Ele (em nossos dias, cultuamos a Deus nas igrejas aos Sábados). Veja um exemplo claro desta regra: Lucas 4. 16-17: “E, chegando (Jesus) a Nazaré, onde fora criado, entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler. E foi-lhe dado o livro do profeta Isaías” (veja: igual a um culto de hoje). Às vezes somos criticados por utilizarmos no Sábado certos meios de transportes (carro, ônibus ou mesmo caminhar) para irmos a igreja adorar ao Senhor no seu santo dia o Sábado, mas, se lermos todo o contexto de Lucas 4. 14-16, Jesus estava na Galiléia e logo após foi para Nazaré cerca de 14Km, e ali, entrou na sinagoga segundo o seu costume num dia de Sábado para pregar sobre o livro do profeta Isaías. O texto não deixa claro se esse trajeto entre a Galiléia e Nazaré foi feito no mesmo dia, ou seja, no Sábado. Mas, se sim, não estaria Jesus descumprindo o mandamento de Deus? Caminhando cerca de 14Km até Nazaré num dia de Sábado? Assim, não deveria Jesus ser punido também, sendo Ele conhecedor da lei de Deus? Mas, não foi isso que aconteceu. (leia o texto de João 5. 16-17 – Jesus trabalhava no Sábado, mas, fazendo a obra de Deus). (Veja outro exemplo idêntico ao de Lucas 4. 16-17 em Atos 13. 13-18 – aqui chegam a citar a lei de Deus e os profetas).

Sabemos que o Sábado foi feito para realizarmos a obra de Deus (descansarmos Nele), como, irmos à igreja prestar culto a Deus, pregarmos o evangelho da salvação, visitar os enfermos, ou seja, fazermos a vontade de Deus como Jesus nos ensinou (João 5. 16-18), e não as nossas atividades econômicas. Claro que devemos reverenciar a Deus todos os dias da semana, mas, o sétimo dia (o Sábado do Senhor) é uma ordenança de Deus e está inserido entre os Dez Mandamentos e nós Adventistas procuramos segui-la (veja: Isaías 58. 13-14, João 5. 16-20, Atos 15. 21, Hebreus 4. 1-16).

Lembre-se de que a verdadeira igreja de Jesus é aquela que faz a vontade de Deus, veja: “E o dragão (satanás) irou-se contra a mulher (igreja), e foi fazer guerra ao remanescente da sua semente (os últimos cristãos verdadeiros no final dos tempos), os que guardam os mandamentos de Deus, e têm o testemunho de Jesus Cristo” (Apocalipse 12. 17).

E digo mais: “Bem-aventurados aqueles que guardam os seus mandamentos, para que tenham direito à árvore da vida, e possam entrar na cidade pelas portas” (Apocalipse 22. 14). A porta ai meus amigos é Jesus (João 10. 9), e veja o que Ele próprio disse: “Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim destruir, mas cumprir. Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido” (Mateus 5. 17-20).

Pergunta: Jesus está se referindo a qual lei? Certamente os Dez Mandamentos. E quem são os profetas? São aqueles que testificaram, pregaram e anunciaram a santa lei de Deus no antigo testamento, como, Elias, Daniel, Isaías, Ezequiel e outros. O profeta Daniel chegou a alertar que um reino (político/religioso) haveria de surgir neste mundo, e que este reino desafiaria a Deus, destruiria os santos do altíssimo (cristãos, por um período de tempo) e cuidaria em mudar os tempos e a lei de Deus (Os Dez Mandamentos), (Daniel 7. 25). E assim, como havia profetizado Daniel, esse reino surgiu na figura de Roma pagã. Agora veja em Lucas 4. 5-6 a quem foi entregue todos os reinos deste mundo: “E o diabo (Lúcifer), levando-o (Jesus) a um alto monte, mostrou-lhe num momento de tempo todos os reinos do mundo. E disse-lhe o diabo: Dar-te-ei a ti todo este poder e a sua glória; porque a mim me foi entregue, e dou-o a quem quero“. Ora, se Deus disse que esse reino pagão desafiaria a Ele (Deus) mudando a sua lei? E Lúcifer disse a Jesus que todos os reinos deste mundo a ele foi entregue? Então, quem estava por de tráz desse reino pagão? E como pode esse reino pagão dizer ser cristão mais adiante sendo ele inimigo de Deus? Qualquer cristão seja ele católico ou protestante conhece a história do império romano e seus massacres aos cristãos. Nero depois de incendiar Roma, colocou a culpa nos cristãos. E por causa desta mentira, centenas e centenas de cristãos foram sacrificados. Diocleciano, talvez o mais sangrento de todos, tinha por objetivo, impedir a rápida expansão do cristianismo dentro do império romano pagão. Mas, mesmo com toda essa perseguição, esse reino pagão viu que quanto mais ele sacrificava os cristãos, mais eles cresciam, e assim, esse reino pagão adotou outra estratégia, associou-se aos cristãos através do imperador pagão Constantino, que, após vencer uma batalha com a ajuda de seus aliados, os cristãos, contra o seu adversário Magêncio próximo a ponte de Mílvia (ano 312 d.C.), ele, Constantino mais adiante se proclamou cristão, e, adotou como religião oficial do império romano pagão o cristianismo, tornando-se agora a Roma pagã cristã. E desta união não aprovada por Deus (porque esse reino pagão disse que desafiaria a Deus mudando a sua lei), veio o inesperado, este reino pagão infiltrou-se no cristianismo, e com sutileza introduziu ocultamente heresias destruidoras e contrarias as leis de Deus. E agora, esse reino pagão cristão matava os cristãos aos milhares, só que, usando o nome de Deus, a santa inquisição, todo aquele contrário aos dogmas da igreja romana corrompida, cometiam heresia e deveriam ser sacrificados se não arrependessem. Esse foi um dos vários motivos que levaram a reforma protestante.

Pergunta: Se essa associação não foi aprovada por Deus, então quem usou de astúcia para enganar aos cristãos?

Como todas as associações, surgem novas regras e necessidades de adequações. Satanás sempre foi o adversário de Deus, e conhecedor de suas Leis. Assim, para desviar ainda mais o foco dos cristãos, começou a fazer alterações na lei de Deus, e uma delas foi a mudança do dia de guarda, do sétimo dia (o Sábado instituído por Deus desde a criação do mundo), para o Domingo, usando como alegação a ressurreição de Cristo, para ocultar o verdadeiro propósito dele (satanás), a adoração a seus deuses pagãos. E de concílio a concílio foram gradativamente substituindo o Sábado pelo Domingo, como havia profetizado Daniel.

Vejam duas regras que foram infiltradas no seio da igreja por esse reino pagão após unir-se aos cristãos:

01 – Decreto promulgado em 07 de março de 321 d.C. pelo imperador pagão cristão Constantino (Flavius Valerius Constantinus). Visava, dentre outros motivos, tornar o domingo o dia oficial para o culto pagão dedicado ao “deus Sol invencível ou Solis Invictus”, (domingo em inglês Sunday, e em alemão Sonntag que significa dia do sol). Essa divindade pagã tem forte ligação com o Mitraísmo religião pagã predominante no alto império romano. Veja o decreto:

“Que todos os juízes, e todos os habitantes da cidade, e todos os mercadores e artífices descansem no venerável dia do Sol. Não obstante, atentam os lavradores com plena liberdade ao cultivo dos campos; visto acontecer a miúdo que nenhum outro dia é tão adequado à semeadura do grão ou ao plantio da vinha; daí o não se dever deixar passar o tempo favorável concedido pelo Céu.” (Codex Justinianus, lib. 13 it. 12, par. 2 (3).

02 – O Concílio de Laodiceia ocorrido em 364 d.C. discutiu em suas sessões qual o dia de guarda que o cristianismo deveria seguir e, após o julgamento dessa questão, decretou no cânon 29. Veja o cânon:

“Os cristãos não devem judaizar e descansar no sábado, mas sim trabalhar neste dia; devem honrar o dia do Senhor e descansar, se for possível, como cristãos. Se, entretanto, forem encontrados judaizando, sejam excomungados por Cristo.” (Hefele, History of the Councils of the Church, vol. II, livro 6, sec. 93, pág. 318).

Ora, se Constantino havia se declarado cristão, como pode ele mais adiante editar um decreto onde todos deveriam descansar no venerável dia do sol (Domingo)? E, mais adiante, a própria igreja romana no concílio de Laodiceia editou uma lei contrária a de Deus (o cânon 29), proibindo os cristãos de guardarem o Sábado de Deus sob pena de serem excomungados (punição religiosa) por Cristo, (esqueceram aqui de que Jesus não veio para julgar e sim salvar. O julgamento será após a sua segunda vinda, João 12. 47-48). Estranho isso? Constantino e a igreja editando leis contrárias as de Deus? Paganismo e cristianismo unidos agora num mesmo dia cultuando aos seus Senhores.

Daniel profetizou que esse reino pagão manipularia os tempos (Daniel 7. 25). Veja um exemplo: Sabemos que Jesus não nasceu em 25 de dezembro, e sim, por volta do mês de abril, então porque comemorarmos o seu nascimento nesta data pagã, ou seja, 25 de dezembro ou natalis invicti Solis (aniversário do sol invencível ou Mitra uma divindade pagã)? Mais uma vez, vemos o paganismo e o cristianismo unidos num mesmo dia cultuando aos seus Senhores. Mas, esse reino pagão não parou por ai. No Natal geralmente se cultua a figura do papai Noel, e muitos cristãos se deixam enganar por essa crença pagã. Por isso, Deus não admitia essas associações no seu Santo Sábado, justamente para não desviar o foco do verdadeiro propósito de Deus.

Pergunta: Se o aniversário de um cristão fosse no dia 4 de abril data provável do nascimento de Jesus, esse cristão gostaria de festejar o seu aniversário neste dia 4 junto com Jesus, ou no dia 25 de dezembro data em que se comemora o aniversário de Mitra ou o deus sol inimigo de Deus, (Isaías 14. 12-15 – cuidado Lúcifer é tido na bíblia como estrela da manhã, filho da alva ou o deus sol). Com certeza esse cristão escolheria o dia 4 de abril, dia do nascimento de Jesus. Da mesma forma, não devemos profanar o Sábado de Deus, trocando-o pelo Domingo, senão viramos réus do texto de Êxodo 31. 14 mencionado no início desse estudo.

Irmãos, não há nenhum relato bíblico autorizando está mudança do Sábado para o Domingo, nem mesmo Jesus autorizou essa mudança como Ele mesmo disse: “até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei”, e mesmo que alguns irmãos de outras denominações discordem dessa minha opinião, eu e minha casa serviremos ao Senhor (Josué 24. 15).

O sétimo dia (o Sábado do Senhor) do Gênesis ao Apocalipse sempre foi, é, e será o dia do Senhor.

E que Deus nos abençoe.

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